16 de junho de 2010

Toma o livro nas mãos. Em volta, o azulado cobrindo seus ombros, como um manto, e todo o horizonte de edifícios. E o vento às vezes assobia.
Ali, naquele momento, há apenas um de si. Você. E isso se sente. Essa vibração azulada de tudo também o anestesia. É como se pudesse encostar docemente a cabeça na poltrona e ali ficar para sempre, para mais tarde acordar e passear ao redor, sem sair muito do lugar.
O livro nas mãos, suspensos na altura dos olhos. Vai falar algo bem grande e interessante. Coisas que as pessoas antigas pensaram muito antes de hoje, uma descoberta íntima de um desconhecido. Como ir para outro tempo. Viajar para o seu próprio futuro.

11 de junho de 2010

EU QUERO QUE TODO MUNDO NESTA PORRA VÁ SE FUDER!!!!
O TEATRO ESTÁ MOORTO. ESTÁ MORTO. ESTÁ MORTO E PODRE!!!!